segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Quando as aparências iludem...

Quando as aparências iludem nao há grande coisa a fazer... Levantamo-nos da queda que demos e tentamos recuperar dela.
Enquanto recuperamos e não recuperamos, passamos por aquela fase de transição em que questionamos tudo e mais alguma coisa... Se a culpa é da nossa ingenuidade ou até mesmo da nossa burrice... ou se o problema está na outra parte.
Está em ambos os lados. Primeiro porque ninguem nos obriga a acreditar em nada, apenas nos induzem a tal... e depois porque uma pequena dose de desconfiança nunca fez mal a ninguém.
Essas pessoas que mentem e se escondem num poço de mentiras, disfarces e coisas do género nada mais são que uns seres assustados e receosos do seu interior e do próprio mundo. Fecham a sete chaves as suas almas como um meio para atingirem um fim... Um fim... Fim esse que muitas das vezes nem vale todo o sacrificio e toda a aflição que viver numa mentira constante implica.
Isto é o lado filosófico da questão...


Agora o lado do senso comum:


"Esta gentinha que engana os outros para conseguirem o que querem não têm medo nenhum do mundo e muito menos deles mesmos. São uns atrasados com um cérebro reduzido... Enfim!!!"

A versão do senso comum até pode ser mais verdadeira e simples... mas sonhar não custa, por isso, mantenho a minha versão filosófica!

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